Essa é pra você que tem joias de família
porSeja bem vindo aqui na Valverde.
Neste post você vai saber um pouco da história da fabricação de joias antigas feitas em ouro.
Se você é um colecionador, ourives ou possui joias herdadas, você pode se surpreender com o grau de pureza do ouro em peças muito antigas.
Às vezes as pessoas podem se deparar com uma situação financeira mais apertada e acabam precisando se desfazer de algumas joias. Isso é mais comum do que pode imaginar e as joias que vão primeiro podem ser aquelas peças que vieram de herança, ainda mais se essas peças passadas não foram recebidas devidamente carregadas de sentimentos e histórias.
Uma joia de família é, sem dúvida, uma joia tem mais valor sentimental do que valor real e aí é mais difícil pensar em entregá-la para alguém que não levará sua história em consideração. (saiba mais sobre joias de família)
Bem, o que acontece quando alguém vai colocar uma joia antiga para a penhora ou para a venda direta é que as joias precisam de uma certificação da pureza do ouro e das gemas empregadas. Por se tratar de joias muito antigas não deve ser rara a situação de não haver essa certificação e apenas foi passada a informação: “é de ouro 18K” ou é “esmeralda” por exemplo, e o quilate (carat) do metal pode até estar gravado na peça (principalmente em anéis), mas sem o devido teste é difícil saber.
Se não há como o proprietário ou herdeiro dar certeza sobre a pureza do ouro, então será necessário fazer uma análise da composição do metal e quando uma peça é muito antiga, algumas vezes a peça não chega a ter os 18 quilates de fato.
Por que acontece?
Como você deve ter lido em outros posts aqui no blog, o ouro utilizado para fazer joias é uma mistura de ouro puro (24k) e uma liga de metais e assim se consegue uma maleabilidade X dureza adequada para se produzir joias.
A mistura resulta no esperado ouro 18K, ou 75% de ouro puro.
As joias mais comuns do passado são as de cor dourada ou um pouco mais puxadas para o ouro vermelho (ou rosado, se assim preferir), isso significa que a liga metálica fundida ao ouro possui partes de cobre é essa proporção que dá a tonalidade à peça.
O que acontecia é que muitos ourives e artesãos não tinham como ser precisos na proporção da mistura dos metais (não se pode descartar a má fé também), então a peça acabava com uma quantidade maior de liga e menor de ouro.
Quanto mais cobre mais a tonalidade seria puxada para o vermelho.
Veja, não significa que o ouro rosado não chegue aos 18K, muito pelo contrário, ainda mais com a tecnologia de hoje.
Voltando ao suposto, como não havia essa precisão as peças acabavam saindo como 18K, mas de fato não possuem 75% de ouro.
Então as joias herdadas podem valer menos?
Essa é uma pergunta difícil de responder, pois leva-se em consideração várias variáveis.
O que você deve se perguntar é: Quanto vale para a pessoa?
Para quem herdou, o que a joia representa?
Se for necessário abrir mão da joia, depende de quem será seu novo dono.
- Se for um penhor, a joia pode acabar recebendo seu valor pelo grau de pureza.
- Se for uma peça histórica, seu valor é maior em um leilão.
São muitas variáveis para avaliar uma peça antiga.
Nos dias de hoje, todas as joias que levam ouro devem ser certificadas (garantia que a Valverde dá ao clientes), e você pode escolher entre diversos tipos de tonalidade de ouro que antigamente não eram comuns.
Um dia suas joias podem se tornar joias de família também e fazendo com a Valverde seus herdeiros podem ficar tranquilos quanto a origem e pureza!
Você sabia sobre as joias antigas?
Saiba mais e aproveite para encomendar as suas joias, entre em contato com a Valverde. Whatsapp Valverde
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Até a próxima!